"A IDEIA É QUE TODOS PARTICIPEM. A GENTE AINDA ESTÁ RECEBENDO CONTRIBUIÇÕES", DECLAROU SÓCIA-DIRETORA DA MYR SOBRE PDPI
Oficinas estão sendo realizadas nas 4 zonas da cidade (norte, sul, centro e oeste), para discutir a proposta de revisão do macrozoneamento, que é um instrumento de planejamento urbano e territorial que visa organizar o uso e a ocupação do solo em grandes
O Plano Diretor Participativo de Ilhéus foi mais uma vez discutido no programa O Tabuleiro, da rádio Ilhéus FM. A sócia-diretora do grupo MYR, Marina Guimarães nesta terça-feira (10), no programa e falou sobre a etapa de apresentação da primeira proposta de macrozoneamento. "É um primeiro desenho da revisão de como ficariam os limites de preservação, ocupação urbana e rural. Pra depois a gente começar a falar de zoneamento, de possibilidades, densidade e ocupação", explicou.
Nesta etapa, oficinas estão sendo realizadas nas 4 zonas da cidade (norte, sul, centro e oeste), para discutir a proposta de revisão do macrozoneamento, que é um instrumento de planejamento urbano e territorial que visa organizar o uso e a ocupação do solo em grandes áreas ou regiões do município. O macrozoneamento tem como objetivo orientar o crescimento da cidade de forma ordenada e sustentável, garantindo que as atividades econômicas, sociais e ambientais se desenvolvam de maneira equilibrada. Uma das oficinas já foi realizada nesta segunda-feira, no Colégio Estadual de Tempo Integral Professor Carlos Roberto Arléo Barbosa, em Barra do Itaípe. Nesta terça-feira, outro encontro vai ocorrer na Faculdade de Ilhéus, zona sul da cidade, às 18h30. As duas últimas oficinas serão realizadas na quarta-feira (11), Escola Municipal Themístocles Andrade, no Teotônio Vilela (Zona oeste), e na quinta-feira (12), no Instituto Municipal de Ensino Eusínio Lavigne (IME), no centro, sempre às 18h30.
As oficinas são abertas ao público. "Todos estão convidados. O processo é aberto para toda e qualquer pessoa, para entender como é a dinâmica, como está sendo pensado, ver as dificuldades do território, colocar sua visão. Não precisa ser especialista, trabalhar com mercado imobiliário, no poder público. A ideia é que, todos que queiram e se interessam pela sua região, por entender como esse processo é feito, como a cidade é planejada, participem com a gente e conheçam um pouco do que está sendo feito até para que passem pra gente suas percepções porque a gente ainda está num momento de receber essas contribuições e poder fazer as considerações, modificações, não só para essa etapa do macrozoneamento, mas para a próxima do zoneamento", declarou Marina.
Confira a entrevista completa:
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