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"NÓS NÃO TEMOS UM TRATAMENTO IGUAL ÀS DEMAIS CARREIRAS JURÍDICAS, CONFORME DETERMINA A CONSTITUIÇÃO. NOSSA LUTA É DESDE 2006", DECLAROU A DEFENSORA PÚBLICA SILVIA TAVARES

"NÓS NÃO TEMOS UM TRATAMENTO IGUAL ÀS DEMAIS CARREIRAS JURÍDICAS, CONFORME DETERMINA A CONSTITUIÇÃO. NOSSA LUTA É DESDE 2006", DECLAROU A DEFENSORA PÚBLICA SILVIA TAVARES
Por: Redação O Tabuleiro
Dia 22/05/2024 10h02

Os defensores públicos do estado da Bahia entraram em greve desde o dia 15 de maio, para para reivindicar valorização da carreira

Os defensores públicos do estado da Bahia paralisaram as atividades desde o dia 15 de maio, para reivindicar valorização da carreira. O programa O Tabuleiro, da rádio Ilhéus FM, entrevistou a defensora pública dra. Silvia Tavares, que falou sobre as reivindicações da categoria. "Nós não temos um tratamento igual às demais carreiras jurídicas, conforme determina a Constituição Federal, no artigo 37, inciso 11. Tem um PLC 154/2023 (Projeto de Lei Complementar), na Assembleia Legislativa da Bahia pendente de aprovação e até o momento não houve nenhum sinalização para aprovação. A nossa luta é desde 2006. Na época do governador Jaques Wagner, nós alcançamos essa equiparação tão sonhada. Depois só veio desvalorização. Não foi honrada a simetria das carreiras jurídicas e chegamos a esse ápice que muitos colegas buscaram outra carreira jurídica, em busca de melhores salários e estruturas de trabalho. Nem servidores efetivos temos. Nós temos contrato e REDA", disse.
O comunicador Vila Nova lamentou o que está acontecendo com os defensores públicos da Bahia e chamou a atenção para o problema, que atinge diretamente a população que precisa dos serviços. Ele perguntou a dra Sílvia como está ocorrendo os atendimentos com a paralisação da categoria. "Nós estamos em greve, porém estamos atuando nos casos de urgência. Em especial, na área da saúde, em que o assistido pode comparecer na Defensoria Pública, munido do relatório médico, audiência de custódia, apresentação de adolescente e outras atividades na área penal. Os assistidos que comparecem sem urgência, apesar de a gente saber que para eles é urgente, nós mandamos aguardar e pedimos que compreendam a nossa luta, que também é deles, e nos apoiem", disse dra Sílvia.

Confira a entrevista completa:

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