"SE O MUNICÍPIO RECONHECER JUNTO AO INSS ESSE TEMPO, ELES VÃO COMPLETAR, NA SUA GRANDE MAIORIA, O TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO", DIZ A VEREADORA ELENILDA SOBRE OS AFASTADOS
Durante o bate-papo ela também falou sobre a Comissão da Mulher e o desenvolvimento da Frente Parlamentar de Mulheres.
Em entrevista na manhã desta quarta-feira (22), ao comunicador Vila Nova, a vereadora Enilda Mendonça (PT) fez um balanço sobre o primeiro ano de mandato. A parlamentar destacou uma emenda do deputado federal licenciado Josias Gomes que trata do recurso da ordem de R$ 200 mil que será utilizado para drenagem da rua Guanabara, no bairro da Barra. Segundo Enilda, a obra tem o valor de R$ 150 mil e outros R$ 50 mil serão utilizados para revitalização da praça. “É preciso fazer essa galeria para que a água escorra e dê mais tranquilidade para essas pessoas”, pontuou. A população local sofre quando o volume de chuvas é alto, grandes poças de água se formam e os moradores ficam ilhados. “O recurso já está disponível desde setembro, porém ainda não foram realizados os processos burocráticos e licitatórios para execução da obra”.
Durante o bate-papo ela também falou sobre a Comissão da Mulher e o desenvolvimento da Frente Parlamentar de Mulheres, uma articulação na qual os setores da sociedade dialogam mensalmente para construção de projetos de lei que beneficiem à sociedade, assim como pontuam o trabalho feito para redução da violência ao público feminino. “Fizemos um vídeo institucional com diversos homens e representantes do TJ-BA, OAB, Câmara de vereadores, Polícia Militar falando sobre a participação dos homens no combate à violência”, afirmou.
Enilda ainda aborda a questão dos afastados e as dificuldades encontradas, principalmente no que tange o tempo de contribuição, por essas pessoas. “Se o município reconhecer junto ao INSS esse tempo, eles vão completar, na sua grande maioria, o tempo de contribuição. [...] Então, se o município reconhecer junto ao INSS essa dívida, que não vai ser desembolsado do município, mas que se pode encaminhar esses funcionários, esse tempo de contribuição para eles, e a dívida vai entrar nos ajustes junto com o INSS”, explica.
Para maiores informações clique e ouça a entrevista na íntegra.
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