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ADÉLIA PINHEIRO FAZ BALANÇO DAS AÇÕES DA SESAB NA REGIÃO SUL DO ESTADO

ADÉLIA PINHEIRO FAZ BALANÇO DAS AÇÕES DA SESAB NA REGIÃO SUL DO ESTADO
Por: Stefhany Alencar
Dia 07/10/2022 12h20

A Secretária apontou as ações da Sesab para a saúde pública da Bahia, especialmente para a região Sul.

Nesta sexta-feira (7), OTabuleiro recebeu a Secretária de Saúde do Estado da Bahia, Adélia Pinheiro. Na entrevista, comandada pelo Comunicador Vila Nova, a Secretária apontou as ações da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) para a saúde pública do estado, especialmente para a região Sul. 

Adélia afirma que nestes quase 16 anos de Governo, o Estado proporcionou uma grande regionalização da saúde, "trouxemos aqui para Ilhéus, já em funcionamento, o Hospital Regional Costa do Cacau e o Hospital Materno Infantil Dr. Joaquim Sampaio, isso fez com que Ilhéus se tornasse um importante prestador de serviços de saúde de média e alta complexidade". 

Segundo ela, o Hospital Materno-Infantil fornece um atendimento especializado para as gestantes de alto risco, além de oferecer acolhimento e outros serviços indispensáveis para a saúde da mãe e do bebê.

Já o Hospital Costa do Cacau representa um grande avanço para toda a região Sul da Bahia, "o Costa do Cacau tem um custo aproximado de R$ 5 milhões por mês, ele é operado por uma organização social, então esse valor pode variar de acordo com a prestação de contas e com os procedimentos realizados".

A Secretária destaca também as Policlínicas da região, "é uma mudança radical na forma de fazer saúde no interior e em assistencia de média e alta complexidade para diagnóstico. Nas Policlínicas tem as especialidades médicas que atendem em consulta, mas também os exames de média e alta complexidade, como tomografia e ressonancia magnética". 

Durante a entrevista, Adélia faz ainda uma crítica ao repasse de verbas do Governo Federal para a saúde pública, o que tem ocasionado diversos transtornos, especialmente em relação ao subfinanciamento da hemodiálise, "isso está levando as clinicas que são credenciadas ao SUS, a dizer que não estão conseguindo fazer a cobertura financeira e cuidar das suas sustentabilidades para acolher novos pacientes, por isso o estado está com um maior número de pacientes dialíticos internados, pois não temos vagas nas clinicas ambulatoriais".

De acordo com ela, o Estado judicializou a situação, no sentido de obrigar a União a assumir a responsabilidade, uma vez que a hemodiálise é uma atribuição exclusiva de financiamento federal.

Confira a entrevista na íntegra 

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