Fernanda dos Santos, de 23 anos, morreu após ser baleada na cabeça, na madrugada de quinta-feira (11)

A Amaral & Rusciolelli Sociedade de Advogados, representante do policial militar João Wagner Madureira, divulgou uma nota sobre o caso que resultou na morte de Fernanda dos Santos, de 23 anos, na madrugada dea última quinta-feira (11), 

A jovem morreu após ser baleada na cabeça pelo policial, apelidado de “Cenoura”, lotado na 69ª CIPM. Os advogados expressaram pesar pelo ocorrido, descrevendo o evento como um “trágico incidente” e um ato “inquestionavelmente repugnante”.

Em nota, os advogados afirmam que o policial está comprometido em se apresentar voluntariamente às autoridades e cooperar com as investigações. O comunicado destaca que, apesar das acusações de feminicídio na cobertura midiática, Madureira não conhecia a vítima e o ato não foi motivado por violência doméstica ou discriminação. A nota menciona um vídeo que circula nas redes sociais, argumentando que as imagens divulgadas e não divulgadas comprovarão que a arma não tinha intenção de intimidar, mas de afastar pessoas alteradas, e que o disparo foi acidental, ocorrendo durante uma luta física entre a vítima e o policial.

Os advogados expressam condolências à família da vítima e reiteram o compromisso com a verdade e a justiça, confiando no devido processo legal para esclarecer os detalhes deste trágico episódio. A nota é assinada por Caíque Rusciolelli, Mariana Amaral e Douglas Amaral em nome da sociedade de advogados e da ASPRA.