A ação é um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto 'QG da Propina' na Prefeitura do Rio.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, disse que a ação deflagrada hoje (22) pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio, na qual ele foi preso, é uma "perseguição política" e que espera que seja feita a justiça.

"Lutei contra o pedágio ilegal, tirei recursos do carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro", disse Crivella. Ao ser questionado sobre sua expectativa no momento, o prefeito se limitou a responder: “justiça”.

Na ação também foram presos o empresário Rafael Alves e o delegado Fernando Moraes. O ex-senador Eduardo Lopes, também alvo da operação, não foi encontrado em casa. A ação é um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto 'QG da Propina' na Prefeitura do Rio.