O “Índice Global de Promiscuidade” avaliou o nível de promiscuidade de 45 países.

O Brasil ocupa a segundo colocação no ranking de países "mais promíscuo" do mundo, segundo um levantamento realizado pela empresa NapLab e publicado esta semana pelo jornal New York Post. O “Índice Global de Promiscuidade” avaliou o nível de promiscuidade de 45 países.

Para fazer a avaliação, o estudo analisou alguns pontos e critérios. O primeiro foi a idade média em que a virgindade foi perdida, seguida pelo o número médio de parceiros sexuais, além da taxa de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e a porcentagem da população que considera o sexo antes do casamento entre adultos moralmente aceitável.

Fatores fatores adicionais foram levados em consideração, são eles: legalidade da prostituição, ou pelo menos parcialmente legal, e se o sexo antes do casamento é considerado “errado” para os cidadãos do país.

O estudo mostrou que a idade média em que a virgindade é perdida no Brasil é de 17 anos, já o número médio de parceiros sexuais é 9. O índice de IST por 100 mil habitantes foi de 31,746 e 61% consideram legal o sexo antes do casamento. 

O levantamento resumiu dados de diferentes fontes para construir a lista e levou em consideração taxas nacionais e entrevistas. Na pesquisa, o Brasil ficou atrás da França e da Austrália. A nação francesa tem uma visão mais flexivel sobre sexo antes do casamento, onde 94% dos franceses afirmaram que não é uma questão moral. 

Já a Austrália foi considerada o país mais promíscuo do mundo, onde o cidadão australiano tende a dormir com 13,3 pessoas e 81% dos residentes aprovam o sexo antes do casamento. 

O país considerado menos promíscuo foi a Índia, que registrou apenas 19% dos indianos que consideraram o sexo antes do casamento correto, enquanto o cidadão médio tinha apenas três parceiros sexuais.