“ Foram anedotas, Jorge Amado retrata Ilhéus de maneira lúdica , era um contador de causos”, acrescentou.

Nesta terça-feira (10) comemora-se o 109° aniversário do escritor Jorge Amado, que deixou Ilhéus conhecida em todo o mundo através de suas obras. O historiador Geraldo Magella bateu um papo no programa O Tabuleiro, Ilhéus FM 105.9 com o comunicador falou sobre a importância do escritor para o enaltecimento da princesa do Sul. “ Ele internacionalizou Ilhéus. Os turistas vem por conta de Jorge Amado”, disse. Magella explicou durante a entrevista que Jorge não retratava a realidade de nossa cidade. “ Foram anedotas,  Jorge Amado retrata Ilhéus de maneira lúdica , era um contador de causos”, acrescentou.

Na opinião de Magella, é necessário recontar a história dele lembrado dele como romancista e falta o ilheense se apropriar da cultura e da história de Jorge Amado e sua vida pertence a esta terra.

Vila Nova questionou o amor de Jorge Amado por Ilhéus, apesar de ter nascido no distrito de Ferradas, em Itabuna. “ Há uma discussão se Jorge Amado nasceu em Itajuipe, foi registrado em Ferradas mas com um ano veio para Ilhéus “

Para ele, falta o ilheense se apropriar da cultura e da história de Jorge Amado e sua vida pertence a esta terra. 

Museu da Capitania - Durante o bate papo, Vila Nova solicitou detalhes sobre o museu, concebido por 20 professores de história. "É construído por voluntários. O projeto é que o Palácio Paranaguá seja um grande museu. Um museu da região toda, fomos uma  capitania que ia de Canavieiras até Ilha de Itaparica”, disse. 

“ A UESC nos ajuda muito. temos uma riqueza extraordinária e poderíamos ter diversos museus como  Museu do rio do engenho, do Rio do Braço, citou sugerindo. Clique e ouça na íntegra a entrevista com Geraldo Magella .