O encontro aconteceu na última sexta-feira, 8

Na manhã desta sexta-feira, 8 de novembro, um marco importante foi estabelecido para a comunidade de Ilhéus: a primeira reunião ampliada para discutir a Campanha de Reforma e Restauração da Catedral de São Sebastião. O encontro, que reuniu diversas lideranças, teve como objetivo planejar e dialogar sobre o futuro deste ícone religioso e cultural da cidade.

Presentes à reunião estavam Dom Giovanni Crippa, Bispo da Diocese de Ilhéus, e Padre Edson Hagge, Cura da Catedral, que, juntamente com representantes do Poder Público e da Sociedade Civil Organizada, expressaram sua determinação em reviver e preservar a história da Catedral. Dom Giovanni destacou a importância da colaboração entre diferentes setores da sociedade e agradeceu pela formação da Comissão Geral e das Comissões Específicas destinadas à campanha, reafirmando que a intenção é restaurar não apenas um espaço físico, mas também o espírito comunitário em torno da Catedral, um patrimônio que pertence a todos.

"Com a união de nossos esforços, vamos trabalhar em prol do Patrimônio Religioso, Histórico, Arquitetônico e Cultural que representa a Catedral de São Sebastião para Ilhéus e região. Este é um projeto que vai além da restauração; é um convite para todos nós resgatarmos nossa identidade e fortalecimento comunitário", afirmou Padre Edson, refletindo o sentimento de esperança e otimismo que permeou o encontro.

Em uma nota de fé e compromisso, os participantes dedicaram sua reunião à Graça de Deus, aspirando que em dezembro a Campanha de Reforma e Restauração da Catedral seja oficialmente lançada. Esse será um passo significativo não apenas para preservar a história, mas também para revitalizar a fé e a cultura da população ilheense, unindo gerações em torno de um legado valioso.

Com as diretrizes traçadas, o caminho agora segue para a construção de um projeto que promete não só resgatar a beleza da Catedral, mas também celebrar a força e a união de uma comunidade que não se esquece de suas raízes. A Catedral de São Sebastião, mais do que um símbolo religioso, é um espaço que se reinventa e acolhe todos.