MILITARES E POLICIAIS SERÃO VACINADOS CONTRA A INFLUENZA
MILITARES E POLICIAIS SERÃO VACINADOS CONTRA A INFLUENZA
O Ministério da Saúde colocou mais um grupo de pessoas para receber a vacina contra a influenza. A partir desta campanha, os policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas estão incluídos entre os grupos prioritários para a vacinação, no período da campanha 2019. Na Bahia, a estimativa é que aproximadamente 62 mil pessoas incluídas nesse novo grupo.
A campanha nacional de vacinação, que começou no dia 10 de abril, já imunizou 151.571 pessoas no estado baiano. O público-alvo este ano, incluindo agora os militares, é formado por mais de quatro milhões de pessoas dos grupos prioritários. A meta da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) é vacinar 90% deste público, ou seja, 3,6 milhões de indivíduos.
No dia 4 de maio será realizado o Dia D da campanha, com o funcionamento das unidades de saúde municipais e postos instalados em supermercados, shoppings, entre outros locais. Outras vacinas também serão oferecidas às crianças, para a atualização do calendário vacinal.
Este ano, também houve uma mudança na vacinação das crianças, que agora podem se vacinar de seis meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias. Além disso, podem ser vacinados idosos com 60 anos ou mais; gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; professores; povos indígenas; portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. A campanha será finalizada no dia 31 de maio.
Dados da doença
Na Bahia, até o dia 13 de abril, foram registrados 122 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), representando uma redução de 75% em relação ao mesmo período de 2018. Foram confirmados sete óbitos por SRAG, sendo um deles por Influenza A H1N1. Até o momento, foram registrados três casos de Influenza, sendo um pelo vírus Influenza A H1N1 e dois pelo Influenza B. Em 2018, no mesmo período, foram notificados 93 casos e 15 óbitos por Influenza A H1N1.
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