“NÓS NÃO TIVEMOS UMA PROVA DE VIDA CONCRETA”, AFIRMA DELEGADO SOBRE CASA VERA LÚCIA
O Delegado afirmou que a Policia seguirá com as investigações.
O delegado Evy Paternostro, responsável pelas investigações do desaparecimento da idosa Vera Lúcia Vaz Vieira, de 73 anos, cuja ossada foi encontrada na Zona Rural de Ilhéus, disse que o sequestrador não forneceu uma prova de vida concreta de Vera e também parou de fazer contato com a família, o que levou a Polícia a trabalhar com a hipótese de que a senhora já estivesse morta.
Evy afirmou que desde o desaparecimento, a SSP indicou que o DPT ficasse atento a qualquer corpo feminino que fosse encontrado na região. Quando a ossada de Vera foi encontrada, já estava em estado avançado de esqueletização, o que, pelo curto tempo, nunca havia sido registrado pela Medicina Legal.
A senhora estava desaparecida desde 19 de junho. A perícia realizada no apartamento de Vera Lúcia revelou marcas semelhantes a sangue, além de uma cena de desordem, com mechas de cabelo e dois copos contendo restos de café. O imóvel não apresentava sinais de arrombamento.
O Delegado afirmou que a Policia seguirá com as investigações.
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