PRÓXIMO A CONCLUIR MANDATOS, PREFEITO DE UNA LAMENTA NAO TER CONSEGUIDO EXECUTAR REFORMA DO HOSPITAL MUNICIPAL
Thiago de Dejair relatou que existem duas obras que ele gostaria de ter executado na cidade, mas não conseguiu: a entrada da cidade e a reforma do hospital municipal
Durante entrevista ao programa O Tabuleiro, da rádio Ilhéus FM, o prefeito de Una, Tiago de Dejair (PP), que está deixando a prefeitura depois de dois mandatos, relatou que existem duas obras que ele gostaria de ter executado na cidade, mas não conseguiu: a entrada da cidade e a reforma do hospital municipal.
O comunicador Vila Nova quis saber o motivo de ele não ter conseguido executar os projetos. Thiago afirmou que, se tratando da entrada da cidade, não pode fazer a obra porque priorizou outras ações no município. "Não fiz porque eu foquei nos distritos, nos bairros e nas periferias. Ao todo, nós pavimentamos 112 ruas. Pedras, Comandatuba, Outeiro, Vila Brasil, Lençóis, Colônia. Todos esses lugares passaram por um processo de transformação urbanística. Embora eu tenha melhorado bastante, não era o projeto de entrada da cidade que eu gostaria de ter implementado", contou.
Sobre a reforma do Hospital Municipal, o prefeito afirmou que uma dívida trabalhista o impediu que executasse a obra. É um hospital de pequeno porte que lida com urgência e emergência. Pra nós é uma política pública muito efetiva. Tem cidades que não têm hospital. Lá a gente faz pequenas cirurgias, partos naturais. É um hospital que atende a população, faz internamento. A gente banca. É algo em torno de R$470 mil por mês.
Esse hospital é importante demais para todos nós. Em algum momento no passado, ele foi fechado. E isso acabou gerando uma dívida milionária. São quase R$4 milhões. Então uma das razões pela qual eu não reformei o hospital é que tem um débito trabalhista muito grande. Na época, os funcionários ficaram quase 8 meses sem receber salário. Isso aconteceu em 2007. De lá pra cá, esse débito foi sendo corrigido e hoje é quase R$4 milhões. A ação está na justiça e em algum momento o município vai ter que pagar. Então, eu também não acho justo a gente melhorar a estrutura de um hospital, sendo que os funcionários estão sem receber os seus direitos", enfatizou.
Confira a entrevista completa:
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